Jesus nasceu. Na abóbada infinita soam cânticos, vivas de alegria; e toda a vida universal palpita dentro daquela pobre estrebaria... Não houve sedas, nem cetins, nem rendas no berço humilde em que nasceu Jesus, mas os pobres trouxeram oferendas para quem tinha de morrer na cruz. Sobre a palha risonho, e iluminado pelo luar dos olhos de Maria, vede o menino Deus, que está cercado dos animais da pobre estrebaria. Não nasceu entre pompas reluzentes; nas humildade e na paz deste lugar, assim que abriu os olhos inocentes foi para os pobres seu primeiro olhar. No entanto, os reis da terra, pecadores, seguindo a estrela que ao presepe os guia vêm cobrir de perfumes e de flores o chão daquela pobre estrebaria. Sobem hinos de amor ao céu profundo: homens, Jesus nasceu! Natal! Natal! Sobre esta palha está quem salva o mundo, que ama os fracos, quem perdoa o mal. Natal! Natal! Em toda a natureza há sorrisos e cantos, neste dia... Salve o Deus da humanidade e da pobreza nascido numa pobre estrebaria. |
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
Poema Jesus Nasceu, é Natal!
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário